domingo, 26 de junho de 2011


PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS

Elaine Studart Vieira

.AGENTES DE FORMAÇÃO

. A AÇÃO DO DOCENTE SE INTER-RELACIONAM.

DEFINIÇÃO DO PAPEL DOCENTE:

-DIMENSÃO PROFISSIONAL:EXIGÊNCIAS(ATUAÇÃO
PROFISSIONAL);IDENTIDADE PROFISSIONAL(EXERCÍCIO
PROFISSIONAL);NECESSIDADES DE FORMAÇÃO INICIAL E
PERMANENTE.

-DIMENSÃO PESSOAL:ENVOLVIMENTO E COMPROMISSO
PESSOAL;SITUAÇÕES PESSOAIS QUE OS
AFETAM(SEXO,IDADE...),PROBLEMAS DE ORDEM PESSOAL QUE COSTUMAM ACOMPANHAR O EXERCÍCIO PROFISSIONAL(ESTRESSE,DESMOTIVAÇÃO...);FONTES DE INSATISFAÇÃO E SATISFAÇÃO NO TRABALHO;A CARREIRA PROFISSIONAL.

-DIMENSÃO ADMINISTRATIVA:INCENTIVOS(CARGA HORÁRIA,OBRIGAÇÕES VINCULADAS AO EXERCÍCIO PROFISSIONAL).

.A CARREIRA DOCENTE É TANTO UMA QUESTÃO PROFISSIONAL COMO PESSOAL.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

SITES EDUCATIVOS

educarparacrescer.abril.com.br
Educadoras avaliam 32 sites com atividades lúdicas para crianças e adolescentes

22/06/2011

Proteínas do aprendizado: Faça intervalos nos estudos para aprender melhor

Redação do Diário da Saúde
Estudar e repousar
Há muito se sabe que as memórias são mais propensas a se manter se a aprendizagem incluir períodos regulares de repouso.
Por exemplo, cientistas e educadores sabem há muito tempo que estudar até a exaustão não é uma forma eficaz de se lembrar da matéria na hora da prova.
O que não se sabia era por que ou como isso acontece.
Agora, pesquisadores do Instituto RIKEN, no Japão, elucidaram um mecanismo neurológico que ajuda a explicar por que isso acontece.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O Professor como Arquiteto da Aprendizagem


Não é de hoje que grandes pensadores da educação sugerem que os educadores devem abandonar o papel de detentores do conhecimento e centralizadores da atenção nas aulas por uma postura mediadora, que favoreça uma aprendizagem colaborativa, centrada nas necessidades dos alunos. Paulo Freire criticou a “educação bancária” e recomendou uma “educação libertadora” que utilizasse e desenvolvesse a consciência crítica do educador e do educando. Para Moacir Gadotti, o professor deixaria de ser um lecionador e se tornaria um mediador do conhecimento, organizando a aprendizagem. Antônio Carlos Gomes da Costa citou uma metáfora de Peter Senge para explicar que a organização da aprendizagem precisa deixar o modelo de máquina e se transformar no modelo do jardim e do jardineiro, com relações marcadas pelo cuidado, pelo apreço e dedicação à vida de todos e cada um. Com a entrada das novas tecnologias nas escolas públicas e ao contrário do que muitos imaginam, essa mudança pode estar acontecendo.

domingo, 12 de junho de 2011

NEUROAPRENDIZAGEM-MIGUEL NICOLELIS

Como as pessoas aprendem?

Esse e muitos outros temas interessantes foram objetos de mais uma sensacional entrevista com o neurocientista, Miguel Nicolelis no programa Canal Livre da Rede Bandeirantes. Uma excelente e esclarecedora entrevista que mostrou para onde apontam as pesquisas sobre o cérebro humano e seus intricados problemas e potencialidades.

Nicolelis tem 48 anos é paulista e se formou na USP. Hoje é um dos mais respeitados especialistas nas pesquisas sobre os estudos da neurociência, entre estes, um em estágio bastante avançado, sobre o tratamento do Mal de Parkinson utilizando próteses neurais para a reabilitação de pacientes desta terrível doença.

Miguel é também o idealizador do Instituto Internacional de Neurociências de Natal que funciona na cidade de Macaíba, na região metropolitana de Natal, onde ele desenvolve um programa com crianças da rede pública de ensino no “campus do cérebro”.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

06/06/2011 - 16h00

"Educação ou o quê?" discute passividade de pais e escolas

da Livraria da Folha

Divulgação
Sociólogo e colunista da *Folha*, Marcelo Coelho, assina o prefácio
Sociólogo e colunista da Folha, Marcelo Coelho, assina o prefácio

"Educação ou o quê?", da socióloga e psicanalista Anna Verônica Mautner, surge em boa hora.
Por mais que seja louvável o tema "educação" se destacar em discussões políticas, religiosas e familiares, ao mesmo tempo, as escolas, a política, os religiosos e os familiares mostram-se um tanto perdidos a respeito de algumas diretrizes e fundamentos da prática.
Afinal, qual o limite entre um e outro? Quem é o responsável (ou deveria ser) pela construção ética e do saber de cada indivíduo? As tarefas devem ser divididas ou fica a cargo de somente um? Provas? Bullying? Sexualidade? Como definir tudo isso?

NÃO DEIXEM DE LER E DIVULGUEM!

Eu também concordo com a troca. E você? - Espalhe
 
Uma frase que deve ser pensada, pois reflete uma verdade triste em nosso País.
 
A Colocação do Brasil
"No futebol, o brasil ficou entre os 8 melhores do mundo e todos estão tristes.
Na educação é o 85º e ninguém reclama..."
EU APOIO ESTA TROCA:
TROQUE 01 PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES

A FORMAÇÃO ÉTICA É PRERROGATIVA DA ESCOLA OU DA FAMÍLIA?

A ESCOLA NOVA

ESTE TEXTO, ESCRITO HÁ 11 MESES, (WWW.ADRIANAOLIVEIRALIMA.BLOGSPOT.COM),  MERECE SERVIR PARA NOSSA REFLEXÃO, NA EDUCAÇÃO DE NOSSOS FILHOS. PARA SABEREM O QUE É CIDADANIA E PARA PRATICÁ-LA, ELES PRECISAM DOS PAIS E MESTRES, PARA GARANTIREM UM PAÍS MAIS PRÓSPERO, E ASSIM SERMOS INSERIDOS NA CLASSE DE NAÇÃO REALMENTE DESENVOLVIDA. PELA FALTA DESTE NOSSO DEVER, OS JOVENS SÃO ATRAÍDOS PELA FALTA DE RESPEITO, PELAS VÍCIOS E PELAS DROGAS, SEM SABEREM O PORQUÊ.

POLÍTICA EDUCACIONAL DO MEC-REVOLUÇÃO SILENCIOSA

NÃO SE TEM  notícia de que haja ou tenha havido algum governo de algum país
que planejasse e implementasse projeto tão cruel...

...os estudantes de hoje e do futuro não terão oportunidade no mercado de trabalho e nem de crescimento intelectual.


POLÍTICA EDUCACIONAL DO MEC:
REVOLUÇÃO SILENCIOSA DO PT (???)

 POLITICA EDUCACIONAL DO MEC:
FALAR E ESCREVER ERRADO É O CERTO 

                           Texto de Sônia van Dijck

Custa-me crer nos absurdos que acontecem no Brasil.
Mas, a verdade dos fatos é indiscutível:
o MEC adota livro como objetivo de ensinar a falar e a escrever errado.
Não tenho o menor interesse em discutir conceitos de dialetologia ou de sociolinguística com os autores,
pois sei que o projeto não obedece a interesses científicos, mas políticos. Vi, em um telejornal, a Profa. Heloísa Ramos, corajosamente, adequando conceitos e princípios linguísticos para justificar o nefando projeto do MEC, e sua concordância com tão escandaloso equívoco. Não me interessa refutar os argumentos equivocados da Professora, pois ela é só instrumento da política educacional do governo petista e está sendo paga para fazer seu papel.
Deixo que o Prof. Evanildo Bechara dê a lição que a Professora e demais autores não aprenderam na Universidade.

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