Edição do dia 20/05/2011
20/05/2011 08h11 - Atualizado em 20/05/2011 08h30 sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
19/05/2011 - 19h51
Um grupo de 200 pessoas se reuniu hoje na frente do Ministério da Educação (MEC) para protestar contra a política de uma "escola inclusiva" para surdos, que prevê que os alunos sejam matriculados em escolas regulares e depois recebam atendimento especializado. Para a Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis), o modelo é ineficaz. A entidade defende que os alunos surdos tenham classes bilíngues, em que sejam ensinadas tanto a língua brasileira de sinais quanto a língua portuguesa.
Surdos realizam protesto contra política do MEC
18/05/2011 - 20h22
Brasília
Nesta quarta-feira (18), aconteceu a reunião da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, que analisa o Plano Nacional de Educação (PNE) apresentado pelo governo. Os pesquisadores José Francisco Soares, do Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e Simon Schwartzman, do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade do Rio de Janeiro, fizeram críticas contundentes à política educacional brasileira e apresentaram suas propostas de mudança.
"Educação brasileira é ineficaz", dizem pesquisadores
Da Agência BrasilBrasília
16/05/2011 - 19h45
A ABL (Academia Brasileira de Letras) criticou em nota o livro didático distribuído pelo MEC (Ministério da Educação) que defende erros de português.
Uma defesa do "erro" de português
Livro distribuído pelo MEC defende errar concordância
No comunicado, a ABL diz que "estranha certas posições teóricas dos autores" do livro polêmico. "Todas as feições sociais do nosso idioma constituem objeto de disciplinas científicas, mas bem diferente é a tarefa do professor de língua portuguesa, que espera encontrar no livro didático o respaldo dos usos da língua padrão que ministra a seus discípulos", diz ainda a nota.
Academia critica livro do MEC que defende erros de português
DE SÃO PAULO
A ABL (Academia Brasileira de Letras) criticou em nota o livro didático distribuído pelo MEC (Ministério da Educação) que defende erros de português.
Uma defesa do "erro" de português
Livro distribuído pelo MEC defende errar concordância
No comunicado, a ABL diz que "estranha certas posições teóricas dos autores" do livro polêmico. "Todas as feições sociais do nosso idioma constituem objeto de disciplinas científicas, mas bem diferente é a tarefa do professor de língua portuguesa, que espera encontrar no livro didático o respaldo dos usos da língua padrão que ministra a seus discípulos", diz ainda a nota.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
DESABAFO SOBRE A NOSSA EDUCAÇÃO!
ULTIMAMENTE NA MÍDIA TEM-SE FALADO CONSTANTEMENTE E INCESSANTEMENTE SOBRE A EDUCAÇÃO.O QUE TEMOS FEITO POR ELA?POR QUE DEIXAMOS ESTA SITUAÇÃO DE TOTAL ABANDONO NAS ESCOLAS?VERGONHA POLÍTICA :MERENDA ESCOLAR.PARA ONDE ESTÃO INDO OS RECURSOS PARA ALIMENTAÇÃO BÁSICA DAS CRIANÇAS?E AS VERBAS DOS COMPUTADORES PARA AS ESCOLAS?TECNOLOGIA JÁ!E OS PROFESSORES ESQUECIDOS E LARGADOS EM ESCOLAS SEM SEGURANÇA,SEM SALÁRIO DIGNO.CHEGA DE BALELA DE POLÍTICOS HIPÓCRITAS,VAMOS FALAR MAIS ALTO!A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS,DA JUSTIÇA ,DA DIGNIDADE E DO RESPEITO AO PRÓXIMO.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
“Ensino não deve viver em função de avaliações externas”
Especialista português em avaliação escolar defende equilíbrio entre provas aplicadas na escola e as que não fazem parte do processo pedagógico
Marina Morena Costa, iG São Paulo | 15/05/2011 06:32
Avaliações externas como a Prova Brasil – aplicada pelo governo federal na rede pública de educação básica – e o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) – prova trienal com alunos de 65 países – são realizadas para verificar o desenvolvimento das aprendizagens e do sistema de ensino. Apesar de utilizadas amplamente em muitos países, este tipo de avaliação pode estimular a organização do ensino quase exclusivamente em função das provas. “Isso não é positivo porque as provas não traduzem nunca a totalidade do currículo”, destaca o pesquisador português Domingos Fernandes em entrevista ao iG.Leia também
O treinamento para as avaliações externas, que não fazem parte do processo pedagógico, pode ser prejudicial à aprendizagem quando os sistemas educativos vivem em função delas. O professor acredita que é preciso “uma perspectiva avaliativa mais equilibrada entre as avaliações internas, aquelas que verdadeiramente podem ajudar os alunos a aprender, e as avaliações externas”.
Fernandes virá ao Brasil na próxima semana para participar do 18º Congresso Internacional de Educação (Educador), que será realizado no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, entre os dias 18 e 21 de maio. O tema da palestra do pesquisador será “Uma nova concepção de avaliação para que os alunos não percam o interesse pela escola”.
Leia a íntegra da entrevista concedida ao iG por email:
iG: O senhor acredita que o excesso de avaliações pode ser prejudicial aos alunos?
Domingos Fernandes: As avaliações externas, sem impacto no progresso acadêmico dos alunos, são utilizadas em muitos países do mundo. Embora os seus propósitos possam ser diferentes de país para país, elas são geralmente utilizadas como forma de regular as políticas públicas de educação e também como forma de verificar em que medida o currículo aprendido pelos alunos é congruente com o currículo proposto. O número de provas também varia sensivelmente. Penso que “o excesso de avaliações” externas, para utilizar a sua expressão, pode conduzir a um efeito ainda maior de “estreitamento do currículo”. Ou seja, pode desenvolver a tendência de organizar o ensino e a aprendizagem quase exclusivamente em função das provas e isso não é positivo porque os testes não traduzem nunca a totalidade do currículo.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Educação cidadã
Receita para uma sociedade sã
Folha Dirigida - 1º de Maio de 2011
SUPLEMENTO ESPECIAL TRABALHO & CIDADANIA
paulochico@folhadirigida.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Violência de todas as ordens, nas casas e nas salas de aula. Atiradores que cometem crimes sem razão e perdão. Maus tratos contra crianças, idosos mulheres... Acompanhar o noticiário não é tarefa das mais fáceis. A sociedade está doente. E o remédio para boa parte destas enfermidades pode estar nos bancos escolares, afirma Teuler Reis. A cura, no entanto, depende de diagnósticos precisos que deverão levar a uma nova receita para o ensino, em favor do presente e do futuro.
Mais apropriado, impossível. No início deste ano chegou às livrarias "Educação e Cidadania: a batalha de uma educação comprometida’, lançado pela Wak Editora. Seu autor, Teuler Reis tem um vasto currículo. Psicólogo, psicanalista e escritor, é pós-graduado em Temas Filosóficos pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
“A Educação se tornou para mim, em diversos setores, uma missão. Falar para professores, pais e alunos é uma maneira de falar ao mundo. Um desafio de todos: reconstruir a sociedade a partir de valores éticos.”
segunda-feira, 2 de maio de 2011
'Investir em educação infantil é investir em capital humano'Especialista defende que crianças oriundas de família de baixa renda e escolaridade necessitam de assistência escolar desde os primeiros anos
Nathalia Goulart
Quanto antes os incentivos ao aprendizado vierem, mais chance a criança terá de se tornar um adulto bem preparado. O pensamento é de James Heckman, prêmio Nobel de economia e autor do mais abrangente estudo já realizado sobre educação infantil e seus impactos no indivíduo e na sociedade. Nesse quesito, o Brasil ainda engatinha: aqui, oito em cada dez crianças de até 3 anos estão fora da escola. Crianças vindas de famílias com renda e escolaridade mais elevadas tendem a ser supridas desses estímulos em casa, mas as outras, não. Por isso, os índices brasileiros merecem atenção, diz Jack Shonkoff, diretor do Centro de Desenvolvimento Infantil da Universidade de Harvard e professor da faculdade de educação da mesma instituição.
Nathalia Goulart
Quanto antes os incentivos ao aprendizado vierem, mais chance a criança terá de se tornar um adulto bem preparado. O pensamento é de James Heckman, prêmio Nobel de economia e autor do mais abrangente estudo já realizado sobre educação infantil e seus impactos no indivíduo e na sociedade. Nesse quesito, o Brasil ainda engatinha: aqui, oito em cada dez crianças de até 3 anos estão fora da escola. Crianças vindas de famílias com renda e escolaridade mais elevadas tendem a ser supridas desses estímulos em casa, mas as outras, não. Por isso, os índices brasileiros merecem atenção, diz Jack Shonkoff, diretor do Centro de Desenvolvimento Infantil da Universidade de Harvard e professor da faculdade de educação da mesma instituição.
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