No dia 09 de dezembro acontece o último encontro Diálogos com os Professores 2010, uma parceria do Instituto Claro com o Fronteiras da Educação. Na ocasião será lançada a cartilha “Tecnologias na Escola”, publicação elaborada por Carlos Seabra, consultor e coordenador de projetos de tecnologia educacional e redes sociais e autor de diversos artigos, softwares e sites educacionais sobre o tema.
Com distribuição gratuita para os professores da rede pública de Porto Alegre (RS), a cartilha está disponível para download aqui no Portal. O objetivo é ajudar os educadores a repensarem o formato tradicional de educação, usando nesse processo as ferramentas digitais. “Para um professor ensinar a ler, ele precisa saber ler. Para ensinar a escrever também. Com a tecnologia não é diferente”, afirma Seabra, que também será conferencista do encontro.
Além da discussão teórica, “Tecnologias na Escola” traz exemplos práticos e dicas de aplicativos a serem usados no dia dia. Seabra explica que a ideia é dar uma noção geral de que a tecnologia é uma ferramenta facilitadora do trabalho em sala de aula e, por isso, deve ser apropriada pelos professores. Nesse sentido, ele quer desmistificar alguns tabus, como o de que o uso da tecnologia representa necessariamente mais trabalho para o docente. Ao contrário, se bem utilizada, ela é capaz de otimizar o tempo do profissional. E o consultor é categórico: o docente só conseguirá atrair seus alunos se conseguir entendê-los, mas, para isso acontecer, precisa compreender as novas tecnologias. “As pessoas hoje nascem com o mouse na mão”, diz.
Desdobramento do ciclo de palestras do Fronteiras do Pensamento, o Fronteiras da Educação – Diálogos com os Professores reúne docentes de escolas municipais e estaduais de Porto Alegre e da região metropolitana para debater questões como ética, religião e conectividade, entre tantos outros temas. Em agosto, o encontro teve a presença do norueguês Jostein Gaarder, autor de “O Mundo de Sofia”, que defendeu a necessidade de o professor buscar novas formas de ensino para despertar o interesse do jovem.
Com distribuição gratuita para os professores da rede pública de Porto Alegre (RS), a cartilha está disponível para download aqui no Portal. O objetivo é ajudar os educadores a repensarem o formato tradicional de educação, usando nesse processo as ferramentas digitais. “Para um professor ensinar a ler, ele precisa saber ler. Para ensinar a escrever também. Com a tecnologia não é diferente”, afirma Seabra, que também será conferencista do encontro.
Além da discussão teórica, “Tecnologias na Escola” traz exemplos práticos e dicas de aplicativos a serem usados no dia dia. Seabra explica que a ideia é dar uma noção geral de que a tecnologia é uma ferramenta facilitadora do trabalho em sala de aula e, por isso, deve ser apropriada pelos professores. Nesse sentido, ele quer desmistificar alguns tabus, como o de que o uso da tecnologia representa necessariamente mais trabalho para o docente. Ao contrário, se bem utilizada, ela é capaz de otimizar o tempo do profissional. E o consultor é categórico: o docente só conseguirá atrair seus alunos se conseguir entendê-los, mas, para isso acontecer, precisa compreender as novas tecnologias. “As pessoas hoje nascem com o mouse na mão”, diz.
Desdobramento do ciclo de palestras do Fronteiras do Pensamento, o Fronteiras da Educação – Diálogos com os Professores reúne docentes de escolas municipais e estaduais de Porto Alegre e da região metropolitana para debater questões como ética, religião e conectividade, entre tantos outros temas. Em agosto, o encontro teve a presença do norueguês Jostein Gaarder, autor de “O Mundo de Sofia”, que defendeu a necessidade de o professor buscar novas formas de ensino para despertar o interesse do jovem.
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